A autoridade com que Cristo pregava é notória em todos os evangelhos. Todos ficavam admirados com suas pregações, pois Ele falava de algo que Ele acreditava, estava convicto de que o Pai consentia nas Suas palavras. Sua convicção em seguir todas as instruções do Pai e declarar com toda certeza Suas palavras é um fato. Ele estava convicto de quem Seu Pai é e de Sua plena confiança Nele. Não importaria a dor dos pregos em suas mãos, não importaria as humilhações dos homens, as tentações, nada. Ele cumpriria os desígnios do Pai a risca.
A convicção pode ser notada nas palavras proferidas de sua boca, nas atitudes frente a adversidade (tentação e humilhação dos homens) e também no cumprimento de sua missão até o fim. Ele foi obediente. E obediência é fruto de convicção. Quando um filho obedece seu pai ele está convicto que se não obedecer ou será repreendido ou sofrerá as consequências por desobedecer. Em ambas as opções existe convicção. O contrário é verdadeiro. Quando não há obediência há pouca convicção, tanto das consequências, quanto de que o próprio pai tem autoridade sobre o filho.
André Anéas
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1/9 – Introdução [“Independência” é Morte]
2/9 – Jesus: Grande Líder “Da Causa” [“Independência” é Morte]
3/9 – E Quanto a Nós? [“Independência” é Morte]
4/9 – Características do Mestre: Paixão [“Independência” é Morte]
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