Elias era um profeta diferente. Foi testemunha do poder de Deus, provou da mão protetora do Senhor, do cuidado de Deus, experimentou inúmeras experiências com o SENHOR. Tudo o que Ele viveu com Deus nos mostra algumas verdades importantes: ele estava totalmente convicto do poderio do Senhor; ele escutava o Senhor; ele obedecia ao Senhor; mesmo em meio a fraqueza, em sua crise (capítulo 19), não teve dúvidas de orar a Deus. Não é a toa que Elias não conheceu a morte. Algo no relacionamento dele com Deus o fez experimentar mais intimidade, maior profundidade e verdade absoluta.
O profeta não tinha medo de obedecer a voz do Senhor e, mesmo depois, ao ter medo de Jezabel e pedir a morte a Deus, ele não chega a duvidar da existência do Senhor, não deixa de acreditar naquilo que Ele faz, não deixa de se submeter aos cuidados do Pai. Claro que ele teve medo, pois conforme Tiago 5:17 diz, era homem como nós. Creio que ele passara por algo semelhante a Jó, ao se ver por suas próprias palavras em 1 Reis 19:10. Mesmo assim, Elias sabia que seu discurso, sua crença no SENHOR era vivenciada na prática e não em teorias. Não se trata de um super-herói, mas de uma pessoa submissa ao SENHOR.
Outro fato de destaque e determinante para o que o Senhor me levou a refletir: ele era imprevisível. Não por sua criatividade, não por sua própria força, afinal ele mesmo reconhece que não é melhor que seus antepassados (19:4). Ele era imprevisível pois era dominado pelo Espírito do Senhor, como o próprio Obadias disse e temeu (18:12). Ele poderia ser levado para qualquer lugar, para ter qualquer ação que Deus desejasse. E mais ainda, Ele conhecia o SENHOR e o SENHOR o conhecia. Ele sentia a dor de ver o Reino do Norte longe dos caminhos do Senhor, em profundo adultério à aliança com Iavé. Ele era a voz profética naquele lugar e estava convicto de que Deus não estava alegre com aquela situação. Esta imprevisibilidade que o movia era revelada em grande poder de Deus através do próprio Elias para levar o povo ao arrependimento. Para “chocar” o povo com a grandeza de Deus!
Elias era relevante naquela situação. O papel dele como servo do Senhor estava sendo desempenhado em plenitude, com entrega total. Ele não mediu as consequências de seus atos. Ele se dispôs ao Senhor e Deus o usou de maneira extraordinária e de forma impactante!
Sábado a noite, minha esposa e eu estávamos na sacada do nosso apartamento acompanhando uma tempestade que estava chegando. Uma tempestade cheia de raios e trovões. Foi possível vê-la chegando, se aproximando do nosso prédio. Era uma tempestade intensa e imponente.
Enquanto esperávamos pela sua chagada, ficamos meditando e refletindo sobre o Senhor. Esperávamos que talvez no meio daquelas nuvens densas o Senhor apareceria. Tínhamos expectativa que o grande e terrível Dia do SENHOR, anunciado pelos profetas, acontecesse em meio aquela tempestade. Se entenderia muitas explicações das profecias que diziam que o Dia do SENHOR seria um dia de trevas e não de alegria, pelo menos para os que não esperam por Ele. Para nós, entretanto, estava sendo um momento memorável e dedicado ao Senhor. Afinal, toda criação revela a glória de Deus, inclusive aquela tempestade. Sem dúvida, um momento de vigiar e aguardar por Ele.
A grande revelação daquele momento foi observar o grande poderio do Senhor. Como Ele é poderoso! Como Ele é digno de ser temido! Nosso planeta está totalmente em suas mãos! Nosso planeta é como um cisco quando comparado com as poderosas mãos do Senhor! Ele tem todo o poder.
Quando olhamos para a grandeza do Senhor, contemplando Sua glória e poder expresso em meio uma tempestade, um Deus poderoso, que se quisesse, poderia destruir TUDO em um piscar de olhos, e esse mesmo Deus nos ama, então o que poderíamos esperar deste amor? O amor dado, oferecido pelo ser mais poderoso de TODOS, sem possibilidade de nenhuma comparação! O amor oferecido pelo Senhor, manifestado plenamente na morte do Seu Filho Unigênito, na cruz! Morto por amor de nós! Um amor que não poupou nada! Um amor plenamente perfeito. Um amor que não vem de qualquer um. Um amor que não é qualquer amor. Um amor de quem realmente sabe amar! Um amor de alguém que sabe o que é amor! Um amor furioso, devastador. Um amor completo, repleto de poder e autoridade. Um amor imponente, um amor único. AMOR.
Receber o amor de Deus é para aqueles que sabem que não são nada. Para aqueles que diante da majestade de Deus sabem enxergar nossa “pequena estatura” frente a grandeza do Deus-Santo, o Todo-Poderoso.
Que possamos sempre entender este amor incompreensível e perfeito como graça, favor imerecido em nossas vidas. E diante da graça escancarada na cruz e na ressurreição do Filho, que possamos sempre nos dobrar diante Dele.
Ele é digno!
Israel fora dividido em dois reinos: Sul e Norte. O Reino do Sul, embora tenha tido alguns reis ruins, um povo por vezes rebelde, surdo para voz profética do Senhor e tendo acabado exilado na Babilônia, foi agraciado por Deus para que dali surgisse a geração de Davi, da qual viria o Senhor dos senhores. Além disso, vemos no Reino do Sul um pouco de esperança para que o povo guarde os caminhos do Senhor e a aliança. Quando olhamos para o Reino do Norte, diferente do Sul (Judá), vemos que não há esperança de que a aliança com Deus de Abraão fosse mantida. Ali não houve sequer um rei bom. Todos se desviaram dos caminhos de Deus e desonraram a aliança com o Todo-Poderoso. Não foi a toa que o Reino do Norte desapareceu.
Dentre todos os reis que houve no Reino do Norte gostaria de destacar Acabe. Acabe fez algo terrível em seu reinado: se casou com Jezabel. Além de ter as mesmas práticas abomináveis de Jeroboão, adoração em um local diferente de Jerusalém e a outros deuses, Acabe de casara com a filha de Etbaal, que prestava culto a Baal. Ele não se importava em cometer os pecados que Jeroboão cometia, se tornou um adorador de Baal, fez um poste sagrado e acabou por provocar a ira do Senhor mais do que todos os reis antes dele.
Neste período, o povo em Israel vivia debaixo da mais profunda cegueira espiritual. Seu líder, Acabe, fez alianças com outros deuses e se deixara influenciar pela mulher Jezabel. Percebemos pela leitura bíblica que Jezabel tinha muito poder em seu reinado, a ponto de dar ordens para exterminar os profetas de Deus. Muitos estavam morrendo ao fio da espada naquele momento. Pela graça de Deus restavam profetas e pessoas fiéis a Deus, porém escondidos.
O profeta Elias é contemporâneo de Jezabel e Acabe. Ele era muito famoso nesta época e com certeza estava na boca de Acabe e sua mulher, pois era considerado um “perturbador” em Israel. Afinal de contas, Israel passava um período de seca devastadora e o próprio profeta havia predito que não choveria em Israel, de maneira muito ousada e para o próprio Acabe (1 Reis 17:1). Definitivamente ele era uma ameaça e o queriam morto o quanto antes, semelhantemente aos demais profetas assassinados.
Como está relatado em 1 Reis 18-46, Elias enfrentou uma situação peculiar e muito famosa: o grande desafio no monte Carmelo. Precisamos ter em mente que Elias estava sozinho, não tinha “colega” profeta. Era ele e Deus. Mesmo assim, como homem e profeta temente ao Senhor e obediente, atendeu a voz de Deus que lhe disse para ir ao encontro de Acabe. Isso mesmo, ir ao encontro do REI de Israel, marido de Jezabel, ambos adoradores de Baal, que estavam “loucos” para matá-lo. E ele foi. Ao se deparar com um servo de Acabe, Obadias, e solicitar estar na presença do rei, o servo nega, pois temendo a morte, tem sérias preocupações de que Elias não se apresentasse na “reunião”, pois Obadias sabia que Elias era movido pelo Espírito de Deus (1 Reis 18:12), o qual podia levá-lo para onde quisesse. Elias era imprevisível. Alguém totalmente submetido a vontade do Senhor. No final das contas o encontro acabou acontecendo, pois Elias jurara pelo nome do SENHOR que se apresentaria a Acabe naquele mesmo dia.
O versículo 16 diz que Acabe foi em direção de Elias. A Septuaginta chega a colocar que ele fora correndo ao encontro do profeta, provavelmente devido a tamanha ansiedade por vê-lo e pelo longo tempo de procura ou “caça”. Acabe sabia tudo o que Elias representava. No diálogo entre os dois, o profeta confronta os pecados do rei Acabe e de maneira ousada e de forma imprevisível dá uma ordem ao rei: ir ao monte Carmelo, junto de 450 profetas de Baal e de 400 profetas de Aserá (deidade feminina), junto de todo povo de Israel. E assim foi, todos se reuniram no monte Carmelo.
Elias, se dirigiu ao povo e disse de maneira clara para todos deixarem de oscilar. “Se o SENHOR é Deus, sigam-no; mas, se Baal é Deus, sigam-no”. Em outras palavra pediu para que o povo tomasse uma decisão. Ou seja, exortou o povo a sair de “cima do muro”.
Muito provavelmente Elias se considerava o único profeta restante por estar totalmente só naquela situação e por perceber que somente ele estava (naquele momento) exercendo o ministério profético. Mesmo assim, ele faz um grande desafio aos sacerdotes de Baal e de Aserá: clamar, cada um a seu Deus, para que haja uma resposta com fogo! O Deus que respondesse com fogo, este seria Deus. Todos concordaram e assim fizeram.
Entretanto, desde a manhã até o meio-dia, nem Baal nem Aserá responderam. Foi ai que Elias começou a zombar deles. “Gritem mais alto!”, “Quem sabe ele está ocupado, meditando ou viajando?”, “Talvez esteja dormindo e precise ser despertado”. Até o período da tarde, mesmo contando com automutilações dos próprios sacerdotes, nada do deus deles responder. Então Elias, chamou o povo mais para perto, quis mostrar ao povo através de símbolos a ligação deles com o SENHOR, e após orar à Deus, fogo consumiu o holocausto.
Ao final, o povo caiu prostrado e reconheceram que o SENHOR era Deus. Os profetas de Baal foram presos e mortos. De maneira tremenda a chuva voltou a cair em Israel, com Elias prostrado com o rosto entre os joelhos no alto do monte Carmelo.
Muito se tem discutido sobre o papel da igreja na sociedade. E, infelizmente, a resposta sobre qual é o exato papel da igreja é mais diversificada do que se imagina. Alguns vão dizer que o papel da igreja é fazer obras sociais. Outros vão falar que é anunciar Cristo puro e simplesmente. Outros vão dizer que são “missões”, pois se não tiver “missões” não é igreja. Outros vão dizer que são “missões urbanas”. Outros que são missões para países não alcançados. Alguns vão dizer que todos já estão predestinados e, portanto, temos que pregar para todos com o objetivo dos predestinados descobrirem que são predestinados. Outros vão dizer que a igreja deve pregar o evangelho para que o mundo possa fazer uma escolha. Infelizmente, deve haver aqueles que acreditam que a igreja tem como propósito ser próspera em bens materiais. Antigamente houve quem achasse que igreja e Estado tinham tudo a ver e, consequentemente, o papel da igreja foi – e, em alguns casos, ainda é – político, muitas vezes se tornando empresas-igrejas. Além disso, no meio teológico existe uma preocupação sobre quais perguntas as pessoas estão fazendo e quais respostas precisamos dar à elas. Muitos dizem, portanto, que este é o propósito da igreja, fazer uma leitura social para buscar respostas condizentes com as perguntas que estão sendo feitas e, no meio das respostas, anunciar o Evangelho. Hoje em dia, já não é novidade também a quantidade elevada de cristãos que não frequentam igrejas. Para eles, estar reunidos com pessoas em “igrejas” não é o papel da igreja propriamente dito. Enfim, a variedade de opções para se definir qual o papel da igreja é grande e poderíamos discutir por longas horas e dias, o que é certo, o que é bíblico ou o que é sistematicamente mais correto.
Certamente cada um destes exemplos que citei tem sua relevância. Talvez o papel da igreja na sociedade seja uma junção de todos os exemplos e mais outros, talvez não. Talvez seja uma mescla de alguns. Mas não tenho a intenção de discutir cada uma destas ideias neste momento.
Para se falar sobre o propósito da igreja na sociedade, primeiramente precisamos entender quem é a igreja. Existe uma frase que muitas vezes é usada: “a igreja somos nós e não prédios ou templos”. Esta é uma verdade. O que faz a igreja ser igreja somos nós, que um dia nos entregamos ao Senhor, fomos salvos pela sua graça maravilhosa e nos convertemos. Entendo que para saber o propósito da igreja na sociedade, em primeiro lugar, tenho de saber quem eu sou. Afinal, eu sou parte da igreja. E, se é verdade que a igreja somos nós, é MUITO relevante saber quem você como cristão deve ser (ou deveria ser) para que a igreja, através de nós, que somos ela, cumpra seu papel da maneira como Cristo deseja. E isto é muito importante, da maneira como Ele deseja, pois a igreja tem dono.
Algo que precisa ficar claro é que teoria muitas vezes não tem a ver com a prática. Acredito que por isso o Senhor me orientou a meditar sobre a vida de Elias, mais especificamente sobre o ocorrido no monte Carmelo…
Após a leitura do livro, posso afirmar que se trata de uma das melhores leituras que realizei. Isto se deve a maneira como o livro mexeu com minha vida, graças a profundidade com que o autor aplica os princípios na estória e nos leva a relacioná-los com nosso ser. Somos motivados à auto compreensão através de um confrontamento e “choque” de realidades (Rei Davi x “meu eu”).
Outro ponto de alta relevância no livro é a relação do homem com Deus. No decorrer da leitura somos levados a nos colocar na posição das personagens, porém, em situações cotidianas. Conseguimos facilmente comparar nossa relação com o Criador frente às inúmeras situações de injustiça, autojustificação e decisões como as passadas pelo rei Davi (em suas diversas fases ou “crises”). O autor consegue nos instigar, quase que persuasivamente, a nos fazer parar a leitura para refletir no nosso “eu” e orar ao Pai.
Estou compartilhando uma pregação feita em 03/02/2013, na igreja Presbiteriana Kairós, na Móoca. Louvo ao Senhor pelo convite dos irmãos e pelo privilégio de repartir a palavra Dele.
Uma palavra desafiadora, impactante e imprevisível. O Senhor falou muito em minha vida através desta mensagem. Oro para que Ele também fale contigo profundamente.
Que sejamos a cada dia impactados por Ele para sermos mais como Ele!
Deus abençoe sua vida e que o Espírito Santo seja pleno em ti!
André Anéas
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A. O primeiro argumento que consigo identificar diz respeito a necessidade de decidir por confiar no Senhor e não no nosso senso de justiça. Acredito que o autor coloca este ponto devido a incapacidade do ser humano compreender os desígnios de Deus para o homem. O que pode nos parecer injustiça para Deus pode ser a situação ideal para o amadurecimento e treinamento, visando colocar a pessoa no lugar que Ele preparou no futuro. No livro, o autor coloca que o líder precisa ser quebrantado. Saul passa a ser instrumento de Deus na vida de Davi, pois Davi confia no Senhor e se submete a este tratamento do Senhor.
B. Outro argumento do autor é de que os dons não podem ser revogáveis. Ou seja, existem pessoas extremamente capacitadas e que podem realizar grandes feitos. Porém, estes mesmos podem arremessar lanças, odiar os outros, realizar planos para matar, não demonstrando uma transformação interior. Mesmo com atitudes erradas o dom permanecerá.
C. Quando é tratado acerca do dilema que Davi passa, de não compreender (ter certeza) se é a vontade de Deus que Absalão assuma o trono ou se ele deveria se posicionar contra, é argumentado que nunca teremos certeza absoluta. Que isto caberia somente a Deus.
D. O autor fala também sobre o conceito de autoridade no Reino de Deus. Fica bem claro que é Deus quem as constitui as autoridades e cabe a todos se submeter a autoridade levantada.
E. A estória aborda um argumento acerca de liderança. É colocado pelo autor que a liderança correta não é imposta por força e autoritarismo, mas sim pelo exemplo do líder. Davi enquanto estava vagando em sua fuga de Saul é surpreendido pelos soldados que se rebelam contra o rei. Davi não aceita liderá-los, pois não concorda com a postura rebelde deles. Mesmo assim, sem impor sua liderança e sequer tocar na palavra “autoridade”, os soldados passam a se submeter a ele, pois o enxergam como líder.
Argumentos do autor que concordo
A. Concordo com a necessidade de termos confiança e dependência em Deus. Nosso ímpeto é sempre de olharmos para situação no momento e, muitas vezes, é fácil tomarmos decisões pautadas em análises superficiais. Não são raros os momentos em que somos cheio de uma sabedoria medíocre, que fica muito aquém da soberania de Deus e do plano que Ele tem para nós. Muitos são os momentos em que, após decisões erradas e, as vezes, anos de consequência, a ”ficha cai” para realidade de que o Senhor tinha um propósito que nos passou despercebido.
Não concordo
B. No que diz respeito aos dons, concordo parcialmente com o autor. Ele é muito categórico em afirmar a não revogação dos dons. Entretanto, em minha opinião, Deus pode exercer juízo sobre quem detém o dom. Por que Deus não poderia revogar o dom? Não foi Ele mesmo quem deu? Falo acerca dos dons espirituais.
C. Não concordo quando é colocado que não podemos ter a certeza de que estamos tendo a atitude certa perante uma situação. Ao meu ver, em alguns casos (não sei dizer se na maioria ou não) não conseguimos ter a clareza do nosso discernimento em determinadas situações. Perguntas como “devo agir favoravelmente a algo que sei que é justo (sendo talvez ‘usado’ por Deus para fazer justiça)?” ou “não devo agir favoravelmente, mas sim depender do Senhor (e não sendo ‘impulsivo’ a fazer justiça com minhas próprias mãos)?” surgem. Dentro deste contexto existe outra questão: devemos orar ou agir ou orar e agir. Acredito que esta dúvida é uma realidade no caminhar cristão. Entretanto, não vejo a dúvida como uma regra. Deus pode sim te dar clareza de como agir e também do porque agir.
D. Concordo em parte com o princípio de autoridade do Reino de Deus colocado pelo autor. Creio que as autoridades são constituídas por Deus, porém, as vezes Deus permite que a autoridade se levante, não sendo a Sua vontade perfeita. A atitude de Davi foi a correta e devemos seguir este exemplo de submissão. Entretanto, existem muitos exemplos bíblicos de profetas que profetizaram contra a autoridade instituída. Vemos isto claramente nos livros de Reis.
E. No que diz repeito a maneira de impor liderança, concordo com o autor também em partes. Acho fantástico conquistar uma posição de líder sendo reconhecido por seus liderados e não por força ou tentativa de defesa de posição. Porém, vemos o apóstolo Paulo defendendo seu apostolado. Pode existir esta necessidade dependendo do caso.