Pois, como já disse repetidas vezes, e agora repito com lágrimas, há muitos que vivem como inimigos da cruz de Cristo. O destino deles é a perdição, o seu deus é o estômago, e eles têm orgulho do que é vergonhoso; só pensam nas coisas terrenas. [18-19]
Paulo, muito embora tenha total compreensão do evangelho de Jesus, o qual desafiou e mudou toda sua história de vida, não tem para si orgulho ou vaidade da revelação que recebera de Cristo. Ao contrário, ele chora e se entristece ao ver gente envolta no engano. Ele sabe que estes “inimigos da cruz de Cristo” tem sua condenação garantida e sua postura frente ao erro é firme. Entretanto, Paulo não cai no mesmo erro deles, o de se orgulhar.
Semelhantemente, a Igreja não deve dar ouvidos a nenhum inimigo da cruz de Cristo. Aqueles quem desprezam o motivo maior da nossa justificação gratuita em decorrência de uma auto-justificação não são dignos de credibilidade, pois são inimigos da graça, inimigos de Cristo, inimigos do ato redentor de Deus e possuem ensinos que são uma armadilha para o povo de Deus. Mesmo assim, a Igreja deve ser equilibrada ao ponto de não se orgulhar em si mesma e não cair no mesmo erro dos orgulhosos que não necessitam da graça de Deus.
Devemos olhar para Cristo, que é o maior exemplo de humildade e obediência.
André Anéas
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1/10 – Introdução [Desqualificados!]
2/10 – Contexto [Desqualificados!]
3/10 – Confiança no Espírito ou na carne? [Desqualificados!]
4/10 – Exemplo de Paulo [Desqualificados!]
5/10 – Supremacia de Cristo [Desqualificados!]
6/10 – Perseverança em Ser Semelhante a Cristo [Desqualificados!]
7/10 – Exemplo [Desqualificados!]
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