O Pai do Cristo

Pensando e refletindo nas Sagradas Escrituras e também no dia dos pais, comemorado no último domingo, a mensagem na IBQ foi sobre o “O Pai do Cristo”. Observando nos evangelhos o tipo de relação – de ordem trinitária – existente entre o Filho e o Pai, é possível obtermos dois tipo de aplicações para nossas vidas. A primeira diz respeito ao modelo de espiritualidade que nós, como irmãos mais novos de Jesus, devemos ter com o Pai revelado no Cristo. Em segundo lugar é possível obtermos o modelo que nós devemos ter para as nossas relações humanas, especialmente, em virtude da data, as relações que envolver a paternidade.

Oro para que Deus inspire seu coração a viver uma vida que exale comunhão, exemplo, amor e obediência voluntária ao Pai do nosso Senhor Jesus Cristo.

nEle,

André Anéas

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Introdução – Urgência e Prioridade: Eternidade [Vencendo “Este Mundo Tenebroso”]

Jovens, eu lhes escrevi, porque vocês são fortes, e em vocês a Palavra de Deus permanece e vocês venceram o MalignoNão amem o mundo nem o que nele há. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele. Pois tudo o que há no mundo — a cobiça da carne, a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens [soberba da vida] — não provém do Pai, mas do mundo. O mundo e a sua cobiça passam, mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre. – 1 João 2:14b-17

Iminência

Sejamos francos. Aquilo que o Evangelho se propõe a anunciar é arrependimento e fé em Cristo. Por que? Porque se não houver arrependimento e fé em Jesus estaremos condenados eternamente ao inferno. Sim. Esta é a verdade. A realidade de que nosso futuro eterno possui apenas duas opções, ou o céu ou o inferno. Pode até parecer arcaico e ultrapassado. Mas, para ser sincero e objetivo, é exatamente isso. “Todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus” – Romanos 3:23.

Embora seja uma ideia simples, e “ultrapassada” para alguns, o grande problema destes dias é a falta de urgência e prioridade dada pelas pessoas em geral a um assunto essencial para humanidade: a eternidade. Não estou dizendo que somente exista importância em ser salvo para ir para o céu. Penso que a salvação é muito mais do que “se livrar” do inferno. Acredito que somos salvos por Deus para retornarmos ao estado anterior a queda: reconciliação com Deus, conosco mesmo, com o próximo e com a natureza. Entretanto, a consciência coletiva de que nossas ações neste mundo e a maneira como vivemos determinará nosso futuro eterno está muito aquém daquilo que deveria. Tanto para quem está na igreja quanto para quem não está.

Esta consciência de urgência e prioridade se dá em dois aspectos: para nosso “eu” e para nosso próximo. Somos influenciados e influenciamos aqui neste mundo. Aquele que está em Cristo ouviu o evangelho (influenciado, evangelizado) e, este mesmo, após se converter a Cristo, tem como dever evangelizar (influenciar). Agora, o que leva à conversão (influenciado, evangelizado)? O que o motiva a evangelização (influenciar)? Um dos motivos acredito ser uma consciência de urgência e prioridade de que a eternidade será no céu ou no inferno. Repito, não quero dizer com isso que se trata de uma barganha, em que me convertendo simplesmente não vou para o inferno. Claro que o amor de Deus nos atrai e pela sua graça somos salvos e, neste processo, passamos a amar ao Pai, pois Ele nos amou primeiro (1 João 4:19). Porém, neste processo também somos “pegos” por este fato: a eternidade! O desespero daquele que se vê condenado por Deus e tem em Jesus as “boas notícias” e o desespero daquele que anuncia Jesus a quem tem seu destino certo no inferno.

André Anéas

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Vencendo “Este Mundo Tenebroso”

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Características do Mestre: Convicção [“Independência” é Morte]

A autoridade com que Cristo pregava é notória em todos os evangelhos. Todos ficavam admirados com suas pregações, pois Ele falava de algo que Ele acreditava, estava convicto de que o Pai consentia nas Suas palavras. Sua convicção em seguir todas as instruções do Pai e declarar com toda certeza Suas palavras é um fato. Ele estava convicto de quem Seu Pai é e de Sua plena confiança Nele. Não importaria a dor dos pregos em suas mãos, não importaria as humilhações dos homens, as tentações, nada. Ele cumpriria os desígnios do Pai a risca.

A convicção pode ser notada nas palavras proferidas de sua boca, nas atitudes frente a adversidade (tentação e humilhação dos homens) e também no cumprimento de sua missão até o fim. Ele foi obediente. E obediência é fruto de convicção. Quando um filho obedece seu pai ele está convicto que se não obedecer ou será repreendido ou sofrerá as consequências por desobedecer. Em ambas as opções existe convicção. O contrário é verdadeiro. Quando não há obediência há pouca convicção, tanto das consequências, quanto de que o próprio pai tem autoridade sobre o filho.

André Anéas

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1/9 – Introdução [“Independência” é Morte]

2/9 – Jesus: Grande Líder “Da Causa” [“Independência” é Morte]

3/9 – E Quanto a Nós? [“Independência” é Morte]

4/9 – Características do Mestre: Paixão [“Independência” é Morte]

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“Independência” é Morte

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